
A carreira de coronel e astronauta ficou de lado, como um cometa que cruza o espaço em velocidade estrondosa. E foi nessa mesma velocidade que seu sucesso sumiu. Hoje, mais maduro, o quitandeiro confessa: “Me senti muito mal com a história dos feijões, sabe. O povo brasileiro morrendo de fome, e eu fazendo uma experiência ridícula no espaço com feijões, por milhões de dólares ainda por cima”.
Depois de superado o tempo de depressão, o mais novo quitandeiro do pedaço, nomeou seu armazém, de uma forma curiosa: Mini Mercado Feijão Espacial. “Foi uma maneira que meu psiquiatra impôs para meu tratamento, todo dia leio o letreiro e penso o quanto fui um paspalho, e como sou feliz hoje”, completa.
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